Réplicas da Cruz da JMJ querem manter viva a memória da peregrinação dos Símbolos
Para lembrar a passagem dos símbolos pelas dioceses e incentivar os jovens a “ir mais além”, a Fundação JMJ Lisboa 2023 está a oferecer uma réplica da Cruz da JMJ a cada comunidade diocesana.
São já sete as Dioceses portuguesas (Algarve, Beja, Évora, Portalegre-Castelo Branco, Guarda, Viseu e Funchal) que receberam uma réplica da Cruz da JMJ, um dos Símbolos oferecidos por São João Paulo II aos jovens de todo o mundo. O grande objetivo é que a presença desta réplica mantenha viva a memória da passagem dos Símbolos e, nas palavras de Dom Américo Aguiar, Presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023, “fazer com que cada um assuma a cruz da Jornada em si, no que é a programação da pastoral para a JMJ, transportando a réplica da Cruz”.
A réplica reproduz fielmente a Cruz Peregrina da JMJ, quer na sua dimensão quer no material de construção, bem como nos elementos que constituem o conjunto – a base em ferro, pintada com o logótipo da JMJ Lisboa 2023 e a placa em metal com as palavras do Papa João Paulo II gravadas.
A réplica da Cruz Peregrina é constituída por um eixo vertical com 3,70m e um eixo horizontal com 1,75m, pesando cerca de 35 kg. A produção das réplicas está a cargo da empresa portuguesa Publipro e o processo de fabrico de cada cruz tem uma duração aproximada de 4 dias, compreendendo o corte, a contra colagem e os acabamentos. São feitas com madeira de casquinha (pinho nórdico), uma madeira leve e fácil de trabalhar. No final do processo, são envernizadas de forma a conferir a cor e a garantir uma maior durabilidade.
Depois das Dioceses de Viseu e Évora terem recebido a réplica da Cruz Peregrina, no dia 31 de maio, Festa da Visitação da Virgem Santa Maria, foi a vez das Dioceses do Algarve, Beja, Évora, Portalegre-Castelo Branco e Guarda.
Para a Diocese de Beja, esta data, para além de corresponder ao episódio bíblico que dá o mote à JMJ Lisboa 2023, assinala o aniversário da dedicação da Igreja Catedral da Diocese alentejana. “Este foi um momento com grande significado. Foi mais um passo na preparação rumo a este grande encontro” e acrescentou “será um sinal de memória daquilo que aconteceu [peregrinação dos Símbolos, em dezembro de 2021], mas também algo que nos lança para o futuro e que nos recorda a essência do cristianismo, convidando-nos a ir mais além e a seguir os passos do Senhor”, explica o coordenador do COD de Beja, Pe. Francisco Molho.
Também a Diocese da Guarda deu as boas-vindas à réplica da Cruz da JMJ. “Depois de ter vivido uma experiência tão rica e espiritualmente forte, durante o mês de março, com a presença da Cruz da JMJ e do ícone de Nossa Senhora, a Diocese teve agora o privilégio de receber a réplica da Cruz da JMJ”, referiu o Pe. Paulo Figueiró, do COD da Guarda, que acredita que a sua presença seja “o reiniciar de uma outra etapa da peregrinação e entusiasmo dos nossos jovens rumo à JMJ”, com os “olhos na vivência dos ‘Dias na Diocese’ e, claro, na JMJ Lisboa 2023”.
Para o COD de Portalegre-Castelo também foi especialmente simbólico que a réplica da Cruz tivesse chegado à diocese no dia em que se celebra a festa litúrgica da visita de Nossa Senhora à sua prima Isabel.
E o caminho continua até à JMJ Lisboa 2023. Cada Diocese por onde passarem os Símbolos da JMJ irá receber uma réplica da Cruz Peregrina.
Recorde-se que a primeira réplica foi entregue na Diocese de Viseu, no passado dia 30 de abril, com Dom Américo Aguiar a desejar que este gesto seja lembrança de que “a Missão não termina no último dia da peregrinação dos Símbolos da JMJ pela diocese, mas que seja sempre um começo, um levantar e um pôr-se a caminho” (rever aqui).
Saiba mais sobre os Símbolos da JMJ aqui.