O que é a JMJ para ti?
Jardel tem 28 anos e define a Jornada como uma “experiência de reavivamento, reencontro e amizade com Deus”. É, aos olhos dele, “uma proposta de radicalidade, de entrega, próxima a Deus e à Igreja” que é partilhada com cada jovem.
Ana Vitória, uma portuguesa, com 78 anos, pertence a um pequeno grupo de servas do Espírito Santo e conta: “estamos com muita alegria, entusiamo e dedicação, como em todas as jornadas”, já que esta não é a primeira em que participa.
Vinda de Espanha, Ana Blanca confessa que está a achar a Jornada “muito dinâmica”. Apesar de alguns dos jovens estarem cansados, não é por isso que deixam de cantar e participar com toda a alegria. Neste aspeto, Cecília Prado, que veio do Brasil, concorda e destaca ainda o facto de estes jovens permanecerem unidos, na mesma Fé em todos os momentos: “É incrível estar a ver como há tantos jovens no mundo inteiro que vivem a mesma fé que a gente”.
Nesse aspeto, Maria da Conceição Barbosa, de Cabo Verde, não tem dúvidas que é o Espírito Santo que moveu e move toda a Jornada. Para além disso, esta ocasião faz com que se diga, segundo a própria “um sim, Senhor, estou aqui e quero continuar aqui, fazer a tua vontade”, pelo que tudo resulta dessa entrega.
Helena Laranjo também nos fala da entrega dos jovens. É portuguesa, tem 56 anos e está ciente de que Portugal é um país envelhecido, pelo que encontrar “uma Igreja só com jovens é uma alegria dos céus”. Nesta Jornada, “ouvir os jovens a gritar e a cantar em todo o lado é ter uma companhia sempre presente.”
Por fim, para Cornu Julie, francesa que veio com mais três amigas,”é uma emoção muito grande estar em Lisboa conhecendo pessoas do mundo todo. Aqui nós rezamos em uma só voz, ainda que falemos em várias línguas”, partilhou a peregrina.