Mobiliário dos Eventos Centrais produzido em Portugal
D. Américo Aguiar, Presidente da Fundação Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023, visitou, no passado dia 4 de julho, em Paredes, duas empresas que estão a produzir o mobiliário para a JMJ Lisboa 2023, com a vontade de mostrar o que Portugal tem de melhor.
©JMJ Lisboa 2023
Serão as empresas nacionais Laskasas e Fenabel que irão produzir o mobiliário do maior encontro de jovens de todo o mundo com o Papa. Entre o mobiliário litúrgico, para os Eventos Centrais que vão decorrer no altar do Campo da Graça (Parque Tejo) e as peças especiais, presentes no Palácio de Belém e no Centro Cultural de Belém (CCB), tudo será produzido por estas duas empresas, às quais D. Américo Aguiar agradeceu “a disponibilidade e o carinho com que acolheram este desafio desde o primeiro momento”.
Celso Lascasas, fundador e CEO da Laskasas, que, conforme referiu Agência Ecclesia, está responsável por 12 peças, elogiou a “marca” e as “mãos” portuguesas deste trabalho, que vão dar visibilidade ao território e às indústrias portuguesas.
Já Mário Leite, administrador da Fenabel, vê na escolha da empresa para a construção das seis cadeiras necessárias um “orgulho” e um “reconhecimento do trabalho”. O administrador partilhou ainda a motivação ecológica por detrás do processo de criação, havendo a preocupação de priorizar a seleção de “matéria-prima de origem sustentável”.
Mais tarde, no Fórum de Arte e Cultura de Espinho (FACE), o Presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023 garantiu que esta é uma oportunidade para demonstrar “o que Portugal faz bem”. Para D. Américo Aguiar os jovens peregrinos possuem ainda um papel crucial no caminho de preparação enquanto “embaixadores de Portugal” nos seus países de origem.
Por fim, Alexandre Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Paredes, destacou ainda a importância dos ‘Dias nas Dioceses’, a semana que antecede o encontro mundial na capital portuguesa, e o papel crucial das Famílias de Acolhimento na construção da JMJ Lisboa 2023: “há muitas famílias de acolhimento e nós próprios vamos receber jovens, em pavilhões e escolas de Paredes”, partilhou.
