Mais de 80 chefes de equipa em formação
Foram cerca de 80 os chefes de equipa, vindos de várias Dioceses de todo o país, que participaram em mais uma edição do Boot Camp. Formar chefes de equipa é um trabalho fundamental para que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) aconteça, já que são os voluntários são quem torna tudo possível.
Os Boot Camps são dias completos, com momentos de formação, mas também dinâmicas e jogos de equipa. Este Boot camp focou-se ainda no modelo de liderança, com cinco motes que o conduzem: analisa, transmite, decide, implementa e avalia.
Na sessão de apresentação realçou-se que “estamos aqui com o desejo de aderir a Jesus, mas também porque há uma vontade de conhecer e de criar amizades”. Com entusiamo e entreajuda, as várias etapas e desafios que foram sendo colocados ao longo do dia foram superados. A união e a liderança foram as palavras de ordem deste dia.
Tomás Morgado, de Lisboa, destacou que “foi muito bom embarcar neste desafio e aceitá-lo sem reticências”. É o seu segundo Boot Camp e os jogos de equipa foram o ponto alto, segundo contou. Gostou particularmente de “trabalhar com pessoas que estão com o mesmo mindset, com grande vontade de viver a Jornada”. Quanto ao seu papel na JMJ Lisboa 2023, “diria que vivê-la como voluntário é muito enriquecedor e uma perspetiva diferente de apenas participar”, revelou.
Já Carolina Vival, de Aveiro, decidiu ser chefe de equipa para “vir e estar ao serviço. Coordenar e por ao serviço as minhas capacidades”. Além disso, acredita que o dia de formação foi “enriquecedor e prático” pois permitiu “trabalhar o espírito de equipa e o processo de tomada de decisões”.
Diogo Alves vem do Sobralinho e contou que este dia o pôs “à prova”. “Estou a conhecer capacidades que não sabia que tinha”, afirmou com alegria, após várias provas ultrapassadas. Quanto ao papel de um chefe de equipa, Diogo explicou que este é alguém que “lidera e ajuda durante toda a semana no que for preciso, para que todos cheguem ao mesmo tempo ao objetivo”. Embarcou nesta aventura por ser “uma oportunidade de uma vida” e, acima de tudo, por ter vontade de dar ainda mais de si.
Também Madalena Santos, estudante de medicina, sempre soube que queria ter um papel muito ativo na JMJ Lisboa 2023. “Pensei que ser chefe de equipa era uma forma muito concreta de poder ajudar”, referiu. É o segundo Boot camp em que participa e partilhou a alegria que sente “pela possibilidade de conhecer novas pessoas, novas realidades e novas formas de resolver problemas, o que enriquece muito o chefe de equipa”.
Já Carminho Simões, de Almeida, realçou que ser chefe de equipa é “saber unir e motivar todos os elementos do grupo”. Quando se inscreveu, sentiu “que era preciso” e que, por isso, “queria ajudar no que fosse preciso.” Deste dia destacou ainda o “trabalho de equipa, o aprender a ser líder e proativo”. Para todos os que ainda não são voluntários, Carminho acredita que “vai ser uma experiência única, podermos ajudar e sairmos da nossa zona de conforto”.
Tu também podes ser voluntário da JMJ Lisboa 2023! Inscreve-te aqui.
Encontra-se a decorrer até 5 de junho a terceira fase de inscrições de voluntários centrais. Todos os voluntários centrais com inscrição paga até esta data receberão informação das áreas onde vão desempenhar funções até 30 de junho. Inscreve-te como voluntário na JMJ Lisboa 2023 aqui!